A mesma foto em que visto e mais tarde dispo a manta/túnica que fará de mim um qualquer rei medieval. Uma vestimenta pesada e que me deixou alagado no final. Mas bonita.
À entrada do albergue da Rainha Santa. estandartes vários e lindíssimos
outro estandarte
um rei que se apaixona por uma das suas aias :)
um rei que se apaixona por uma das suas aias :)
nomes em árabe
visitando o campo de treinos
o meu amigo treinador
belíssima música de gaita de foles
foi só para a foto ;)
ao entardecer dentro das ameias do castelo
as fichas de pré-levantamento da comida
lendo um édito real, obviamente
pouco antes da luz se esconder
no meio de outra banda
o meu amigo e fiel frade com as mãos colocadas a rigor
seguindo pela vila
no meio de outro grupo trovadoresco
Príncipe/rei e suas aias, com orelhas de burro. O animal é delicioso.
o necessário pôr do Sol
protegendo
tão fofinho. adoro animais. tout-court
o meu fiel e amigo escudeiro
Pronto, amig@s, aqui fica uma partilha em registo fotográfico, de um dia na época medieval (embora não tenha sido hoje mas a disposição nem sempre é a mesma para postar), e com isto pretendo, não apenas partilhar, mas sobretudo dar o exemplo como em tempos fiz de vos incentivar a ilustrarem os vossos posts com fotos vossas, porque mesmo na rede virtual, na blogosfera, não deixamos de ser pessoas.
Uma vez mais faço vénia a palavras tão bonitas (e talvez por isso, desconcertantes) do post anterior, que, se agradeço, não deixo de sentir uma maior responsabilidade em continuar o fado da criação e do simplesmente SER. Sem atavismos, nem complexos, nem invejas, nem mensagens subliminares. Apenas eu. Obrigado a tod@s
P.S. - Uma vez retomado o séc. XXI, não deixou de ser estranho achá-lo insípido, como viajasse no tempo, higienizado, cínico, impessoal. Não escolheria nenhuma das duas épocas. Mas a nossa pareceu-me um futuro em que a Humanidade merecia melhor. E, todavia, quem compõe a Humanidade? Pois é. Voltamos sempre ao Ser Pessoa e à verticalidade dos valores.
Até já.