12.6.15

RELACIONAIS II


Pertencemos uns aos outros, e é também por isso, que a liberdade individual tantas vezes chamada para arbitrar os nossos conflitos, é geralmente uma falácia do nosso suposto poder, porque só harmonizada com outros valores, tem legitimidade para representar alguém.
 
Ser autenticamente eu, passa pelo riso solto e descontraído, pela humildade de que nada somos, pelo reconhecimento da efemeridade da vida, e pela simplicidade em relevarmos metade para vivermos outro tanto. E em cada dia, urgir a vontade de simplesmente ser...