Será sempre Mãe,
aquele ou aquela que suaviza na alma a dor
e fortalece na prossecução da caminhada,
mesmo que os não unam laços biológicos de sangue,
mas o abraço interior desse despojamento humano e divino,
que geralmente se encontra
em quem sabe reconhecer no Outro
a sua própria Humanidade!