Excepcionalmente coloco uma foto que não é minha, mas de um fotógrafo de guerra, de há três anos.
Tratava-se de alguém com 70 anos, que ouvia calmamente o gramofone que restou do quarto em Alepo!
Hoje, a guerra continua assim por aquelas bandas, mas embora a "nossa" seja invisível, confinando-nos ao espaço da casa, é igualmente uma metáfora de tantos quartos interiores, onde os viventes somos nós!