Vivemos no limite. Estamos na geração Internet, self made e dantescamente só.
Confunde-se informação com conhecimento e opinião com certezas absolutas! Vive-se o libertismo de uma vida onde cada um se esgota em si mesmo. E depois admiramo-nos que haja grosseria e vulgaridade!
Falta a noção do erro e da finitude, o abraço amigo e não o dente afiado, o acolhimento das lágrimas e não a ostracização do fracasso, a entreajuda e não a competição feroz!
Sem compreender que não é um fim em si mesmo, o Homem continua ignorantemente só, fazendo dos troféus aquilo que cabe ao Amor!
E, assim vai, carrasco e vítima de um coração que não sabe ter...