É preciso rasgar os céus e cortar as raízes imaginárias dos grilhões. É preciso semear-nos pelos quatro ventos do mundo com o destinatário específico de quem crê, e fazer regressar a magia completa de viver.
É preciso desancorar os estados mentais da segurança e mergulhar no infinito do amor. Desacreditar o senso comum da fatal desilusão, e retornar o encanto de ser.
Oh almas sofridas e corações despedaçados, iluminem pelo vosso sofrimento, o caminho escuro que atormenta, mas sejam intensamente luz também na dor.
E se perguntarem que forças não têm, deixarei em meu epitáfio que me sepultem no mais fundo de mim. Lá, onde ninguém sabe que estou...