Ouvem-se os cucos
no regaço da noite,
e as manhãs incertas
no regaço da noite,
e as manhãs incertas
nos junqueiros,
adormecendo as
horas de ausência
a um reencontro
horas de ausência
a um reencontro
de saudade.
Lentos são os
dias mornos
sem sentir, e as
tardes ofegantes
dias mornos
sem sentir, e as
tardes ofegantes
de vazios incalculados...
...como ciprestes
sem cor e olmos
sem alma, onde
perdeste o encanto
e abandonaste
a essência!
sem cor e olmos
sem alma, onde
perdeste o encanto
e abandonaste
a essência!
Volta a ti,
no mundo que
perdeste,
e o caminho se fará
novo,
como um atalho
da alma que
conseguiste encontrar...
no mundo que
perdeste,
e o caminho se fará
novo,
como um atalho
da alma que
conseguiste encontrar...