Celebra-se hoje, pela primeira vez, o Dia Mundial da Língua Portuguesa, falada por 260 milhões de pessoas em todo o mundo e a mais difundida no hemisfério sul.
No final do século deverão ser 500 milhões.
O pior é quando ouvimos e lemos que tem "a haver" com isto ou aquilo, que é "derivado", que "houveram" e "hadem", "quaisqueres", "standers", "poderiam-se", "opção de escolha" e outras preciosidades.
Isto acontece também com académicos e na comunicação social em geral.
E, já agora, não confundir o acordo ortográfico, com a supressão liminar de tudo o que sejam consoantes mudas, quando "facto" não é "fato", por ex!
Já há demasiados "foramos" e "fizeramos" para continuar a maltratar a língua desta maneira embaraçosa...