Escrevi no anterior post que depois do Natal a família continuará dividida, os meninos chorarão a ausência dos pais e o dia 24 e 25 será apenas uma recordação de brinquedos abandonados pela sala e de uma festa que para o ano se repetirá. E dizia também que a loucura do amor não está aí. Está na carícia, na ternura, no colo e no amor que damos. Hoje venho repetir a mensagem: que mesmo no frio do desencanto, ou da dor, ou do cansaço de uma vida por viver, ou... não deixe de ser Natal. Vive mais autenticamente quem mais ama e não quem mais triunfa, ou se preferirem, quem verdadeiramente triunfa é quem mais ama. Continuemos a amar. Incondicionalmente.
A todos, a continuação de Boas Festas, com a convicção de que o móbil e a responsabilidade de tudo, somos sempre nós.
***
Nota: Obrigado pelas mensagens de Boas Festas (53 comentários para mim, é obra). Confesso que não sei se sou digno de tanta admiração (Pedro Ferreira, o teu verso parafraseando John Lennon ultrapassa o que realmente mereço, mas fiquei contente porque o sei sentido), e tanta gente que de forma mais sentida ou mais cortez, se quis expressar na amizade (algumas reais, outras virtuais). Sem qualquer imodestia, eu é que digo: obrigado por estarem aí.