Encontra-te nos verdes, nas casas de olmo e nos nenúfares do jardim!
Sente a música a respirar em batidas calmas e electrizantes,
serenas e cheias de vida,
e serpenteia volátil nas certezas do humano
abrindo a mão a tanto na efemeridade das coisas!
Sonha, mas sente e vive,
para seres por inteiro a igualdade do nada.
Encontrarás caminhos que olvidarão a terra batida.
Não te penses o pó da alma, porque és o brilho.