fotografado na capela do
Centro Comercial Colombo em Lisboa
no parque de estacionamento subterrâneo.
Partilho convosco este "Aprendi" cuja autoria desconheço. Não será novidade para muitos como não o foi para mim, mas é bom lembrarmo-nos das coisas simples que formatam o nosso viver e nos colocam no verdadeiro pódium da existência: a humildade de saber que pouco sabemos, e que temos sempre muito que aprender. Se não estivermos cegos nas nossas certezas infundadas e relativas.
Abraços e beijinhos a tod@ e até já.
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"Aprendi que não se espera pela felicidade: procura-se por ela;
Que quando penso saber tudo, ainda não aprendi nada;
Que amar significa dar-se por inteiro;
Que um só dia pode ser mais importante que muitos anos;
Que se pode conversar com as estrelas;
Que se pode fazer confidências com a lua;
Que se pode viajar além do infinito;
Que ouvir uma palavra de carinho faz bem à saúde;
Que sonhar é preciso;
Aprendi que se aprende errando;
Que o silêncio é a melhor resposta
quando se ouve uma tolice;
Que trabalhar não significa ganhar dinheiro;
Que os amigos conquistamos
mostrando o que somos;
Que os verdadeiros amigos
ficam sempre connosco até o fim;
Que a maldade pode esconder-se onde não pensamos;
Que se deve ser criança a vida toda;
Que a nossa alma é livre;
Que o que realmente importa é a paz interior;
Que o que realmente importa é a paz interior;
Aprendi que não importa o tipo de relacionamento
que se tenha com os pais:
sentiremos falta deles quando partirem.
Aprendi que saber ganhar a vida
não é a mesma coisa que saber vivê-la.
Que viver não é só receber, é também dar.
Aprendi que, se se procura a felicidade,
vamos iludir-nos.
Mas se centrarmos a atenção na família, nos amigos,
nas necessidades dos outros,
procurando fazer o melhor,
a felicidade vai encontrar-nos.
Aprendi que sempre que decido algo
com o coração aberto,
geralmente acerto.
Aprendi que quando sinto dores,
não preciso ser uma dor para outros.
Aprendi que diariamente preciso
alcançar e tocar alguém.
As pessoas gostam de um toque humano
segurar na mão,
receber um abraço afectuoso
ou simplesmente uma tampinha amiga nas costas.
E finalmente aprendi que não se precisa morrer se para aprender a viver! "