Na tua ausência alocarei um coracão de plástico
para não sentir qualquer dor.
Correrei a vida em modo estilizado
até de novo te encontrar.
Não sentirei os lugares que foram teus,
nem a tua presença reclamará o testemunho do passado.
E numa existência morta e estilizada,
só o regresso transformará em veias de viver,
o plástico esmaecido de um coração hipotecado.